
Kits Visuais
KIT | REFIL | TIPO | RANGE | RESULTADO | MÉTODO |
---|---|---|---|---|---|
K-6701 | R-6702 | CHEMets | 0-7 ppm | Comparação Visual | Catechol |
K-6702 | R-6702 | CHEMets | 2-24 ppm | Comparação Visual | Catechol |
K-6720 | R-6720 | CHEMets | 20-200 ppm | Comparação Visual | Catechol |
Kits Fotométricos
KIT | TIPO | RANGE | RESULTADO | MÉTODO |
---|---|---|---|---|
K-6703 | Vacu-vials | 1.0 a 25.0 ppm | Fotométrica | Catechol |
Molibdato
Método: Catechol
Referências: G.P. Haight and V. Paragamian, Analytical Chemistry, pp. 32, 642 (1960). H. Onishi and E.B. Sandell, Photometric Determination of Trace Metals, 4th ed., Part 1, p. 295 (1978).
Em solução alcalina e levemente redutora, o catechol reage com o molibdênio hexavalente para formar um composto de cor amarela-alaranjada com intensidade. A intensidade da cor formada mantém proporção direta com a concentração de molibdênio hexavalente inicialmente presente na amostra. Os resultados são expressos em ppm (mg/l) Mo.
O molibdato é amplamente utilizado em tratamento de águas industriais e em usinas de geração de energia como um inibidor de corrosão em ciclos tanto abertos como fechados. Em solução, os ânions molibdato complexam com o ferro oxidado para formar uma película protetora de molibdato e óxido férrico. O molibdato é considerado uma efetiva e ambieltalmente aceitável alternativa aos tratamentos formulados com cromato. Ao contrário de muitos outros elementos de transição, o molibdênio apresenta uma toxicidade baixa ou mesmo negligenciável.