
Kits Visuais
KIT | REFIL | TIPO | RANGE | ANÁLISE | MÉTODO |
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K-2020 | N/A | Titrets | 20-200 ppm | Titulação Direta | Nitrato de Mercúrio |
K-2050 | N/A | Titrets | 50-500 ppm | Titulação Direta | Nitrato de Mercúrio |
K-2051 | N/A | Titrets | 250-2.500 ppm | Titulação Direta | Nitrato de Mercúrio |
K-2055 | N/A | Titrets | 1.000-10.000 ppm | Titulação Direta | Nitrato de Mercúrio |
K-2070 | N/A | Titrets | 10.000-100.000 ppm | Titulação Direta | Nitrato de Mercúrio |
Kits Fotométricos
KIT | TIPO | RANGE | ANÁLISE | MÉTODO |
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K-2103 | Vacu-vials | 2.5-40.0 ppm | Fotométrica | Tiocianato Férrico |
Cloreto
Método: Titulação com Nitrato de Mercúrio
Referências: APHA Standard Methods, 21st ed., Method 4500-Cl– C (2005). ASTM D 512-04, Chloride Ion in Water, Test Method A. USEPA Methods for Chemical Analysis of Water and Wastes, Method 325.3 (1983).
As ampolas Titrets empregam esse método. O nitrato de mercúrio é usado como titulante. Em uma solução acidificada, o nitrato de mercúrio reage com os cloretos presentes na amostra para formar cloreto de mercúrio. A difenilcarbazona, usada como indicadora de viragem, forma um complexo púrpura com os íons mercúricos em excesso. Os Resultados são expressos em ppm (mg/l) Cl–.
Método: Tiocianato Férrico
Referências: APHA Standard Methods, 21st ed., Method 4500-Cl– E (2005). D. Zall, D. Fisher, M. Garner, “Photometric Determination of Chlorides in Water”, Analytical Chemistry, Vol. 28, No. 11, pp. 1665-1668, November 1956. J. O’Brien, “Automatic Analysis of Chlorides in Sewage”, Wastes Engineering, pp. 670-672, December 1962.
As ampolas Vacu-vials empregam esse método. O cloreto reage com tiocianato mercúrico liberando o íon tiocianato. O íon férrico reage com o íon tiocianato produzindo um complexo de cor marron-alaranjada. A intensidade da cor gerada está relacionada com a concentração de cloreto na amostra inicial. Os resultados são expressos em ppm (mg/l) Cl–.
Cloreto é o mais comum dos ânions inorgânicos encontrado em águas e efluentes. O sal (cloreto de sódio), embora sendo um nutriente vital para o corpo humano e presente em nossa dieta diária, passa pelo sistema digestivo inalterado para tornar-se a principal fonte de cloretos em esgotos brutos. O limite de 250 mg/l de cloreto foi fixado para o fornecimento de água potável, pois este é o nível a partir do qual a água passa a ter sabor salgado, quando o sódio é o cátion correspondente. Quando cálcio ou magnésio são os cátions correspondentes, um limite de até 1000 mg/l pode ser tolerado sem gosto salgado. O cloreto é muito corrosivo para a maioria dos metais em sistemas de alta pressão e temperatura, tais como caldeiras e equipamentos de extração de petróleo. A concentração de cloretos acima do normal em águas potáveis costeiras pode ser indicação de infiltração de água do mar no suprimento de água potável ou da presença de efluentes industriais.